FEB – A Trágica Morte do Tenente Amaro: Um Sacrifício na Guerra

A história do Tenente Amaro Felicíssimo da Silveira, sob o comando de Plínio Pitaluga, ilustra de maneira dolorosa o custo humano da guerra. Amaro, oficial da reserva do 1º Esquadrão de Reconhecimento Mecanizado, insistiu em se juntar à guerra, mesmo quando inicialmente não estava escalado. Ele sempre buscou estar à frente das missões mais perigosas, ciente dos riscos, mas determinado a cumprir seu dever.

Sua primeira missão na linha de frente, em novembro de 1944, nas proximidades de Gaggio Montano, na Itália, resultou em sua trágica morte. Durante uma tentativa de flanquear uma posição fortemente defendida por metralhadoras alemãs, Amaro foi abatido e dado como desaparecido por meses. Seu corpo só foi encontrado após o degelo, em abril de 1945, e foi Plínio Pitaluga quem reconheceu pessoalmente o cadáver do bravo oficial, prestando-lhe as últimas honras.

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Tenente Amaro Felicíssimo da Silveira

O General Pitaluga propôs, anos depois, dar o nome de Amaro ao Esquadrão, imortalizando seu sacrifício. A determinação de Amaro e a liderança de Pitaluga simbolizam a coragem e a dedicação das tropas brasileiras que lutaram na Europa, enfrentando o frio, a escassez e um inimigo poderoso, mas sempre com um espírito de grandeza e sacrifício.

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